A taxa de rejeição de Bolsonaro, que supera em muito a metade do eleitorado na projeção para os votos válidos, deixou Lula com a mão na taça do 2º turno, segundo os números dos institutos de pesquisas a menos de 48 horas do pleito.
O jogo jogado no campo das rejeições domina o reta final do segundo turno da eleição presidencial, repetindo a tônica de uma disputa em que a ideia das preferências do eleitor ficaram em segundo plano.
A administração das taxas de rejeição de Lula foi decisiva para o favoritismo do petista, ainda que este números negativos tenham crescido debaixo de uma pesada artilharia de fake news. A parcela dos que rejeitam Bolsonaro, no entanto, caiu milagrosamente desde início da campanha, mas não o suficiente para abrir as portas da vitória eleitoral. Enquanto a rejeição a Lula cresceu de 40% para 45% na média dos institutos de pesquisa, Bolsonaro não teve fôlego para debelar a impossibilidade matemática de vitória, na medida em sua rejeição caiu de 55% para 51%
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